A Transportadora Auto Socorro Tigrão nasceu de uma antiga necessidade
encontrada na cidade de Confresa: a de um serviço integrado para o transporte
de veículos com qualidade e profissionalismo. Através dos esforços de nossos
proprietários, a Transportadora Auto Socorro Tigrão se destaca como uma
das principais empresas que prestam serviço de guincho na região do baixa
Araguaia
Em qualquer momento do dia ou da noite haverá sempre um de nossos
funcionários disposto a ajudá-lo, pois entendemos que a situação em que
nosso serviço é necessitado geralmente envolve desconforto e urgência, e
é com isso em mente que fazemos questão de transparecer toda a calma e
agilidade possível. Na hora de procurar por um serviço de guincho na região
do baixa Araguaia ou em qualquer outra região de Mato Grosso, conte com
a Transportadora Auto Socorro Tigrão, pois conduziremos seu veículo da
mesma forma que conduzimos nosso empreendimento: com seriedade e
dedicação.
NOSSOS SERVIÇOS
Guincho de Motos, Guincho de Carros, Guincho de Vans, Transporte de
Máquinas.
Muitas empresas dizem ter serviços de guincho 24 horas, porém quando você
mais precisa e tenta entrar em contato tem a desagradável constatação de que
eles não estão disponíveis.
Nós da Transportadora Auto Socorro Tigrão sabemos que problemas com
o veículo podem acontecer a qualquer hora do dia e da noite, por isso temos
satisfação em afirmar que nosso serviço é REALMENTE de guincho 24 horas.
E não é só no horário que nos destacamos como também na diversidade
de opções de transportes que oferecemos. Desde motos de pequeno porte
até caminhões e maquinaria de grande porte contam com nosso serviço de
guincho 24 horas. Confira:
Guincho de Carros
Seja em qual local de Mato Grosso e região que você se encontrar, tudo que
precisará fazer, caso necessite, é entrar em contato com a Transportadora
Auto Socorro Tigrão e receberá nosso pronto-atendimento. Através de nosso
moderníssimo sistema de cadastro no Atendimento Especial.
Guincho de Vans
Atendemos vans comerciais e de lazer, possuindo veículos especializados e
profissionais qualificados no guincho de vans.
Transporte de Máquinas
Transporte de máquinas veiculares e maquinário agrícola de todos os
tamanhos e tipos.
Guincho de Motos
Daremos urgência e cuidaremos com toda a dedicação de seu veículo,
independente de seu porte. Segurança sobre duas rodas é primordial, então
conte com nosso serviço de guincho de motos sempre que achar necessário.
Possuímos seguro de qualquer bem transportado por nossa frota de até
100.000,00 Reais.
NOSSOS CLIENTES
A melhor forma de conhecer a qualidade dos nossos serviços é através
daqueles com quem trabalhamos. Conheça alguns de nossos clientes:
• Seguradora Sulamerica;
• Seguradora Europ;
• Seguradora Maphe;
AGENDAMENTO POR TELEFONE
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Amo Orquideas.blogspot.com
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quinta-feira, 10 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
O tigre )é um mamífero que faz parte da família dos Felinos ou Felídeos
O tigre (Panthera tigris) é um mamífero que faz parte da família dos Felinos ou Felídeos. Esta é uma das quatro espécies dos grandes felinos, que é composta pelos leões, tigres, jaguares ou onça-pintada e leopardos.

Os tigres são animais ágeis, firmes e graciosos. Possui enormes mandíbulas, dentes grandes e afiados, andar macio e fortes garras, este animal é, acima de tudo, um hábil caçador. Quando com fome, estes animais podem também atacar o homem, no entanto, isso é muito raro. Suas garras longas e cortantes imobilizam a presa com facilidade. Seus enormes dentes ferem mortalmente até animais de grande porte.
Durante a caça, o tigre é silencioso e paciente, espreita sua presa durante horas sem ser visto ou ouvido. As listras presente em sua pelagem acabam por camuflar o tigre no meio da vegetação. Estas, por sua vez, funcionam como a impressão digital de uma pessoa. Não há dois tigres com o mesmo padrão de listras.

São animais que habitavam antigamente, quase todo o continente asiático. Muitos deles ocupavam o gelo da Ásia, outros viviam nas cordilheiras da Ásia Central e muitos ainda habitavam as densas florestas do sul. Vivendo em lugares diferentes, desenvolveram-se várias subespécies, apresentando características distintas. Tanto foram os tigres perseguidos pelos homens, que três subespécies já foram exterminadas. As nove espécies são:


São animais que habitavam antigamente, quase todo o continente asiático. Muitos deles ocupavam o gelo da Ásia, outros viviam nas cordilheiras da Ásia Central e muitos ainda habitavam as densas florestas do sul. Vivendo em lugares diferentes, desenvolveram-se várias subespécies, apresentando características distintas. Tanto foram os tigres perseguidos pelos homens, que três subespécies já foram exterminadas. As nove espécies são:
- Tigre-siberiano (Panthera tigris altaica): este é o maior de todos os tigres. Encontra-se em vales com encostas rochosas do rio Amur, sendo que nos dias de hoje, está confinado a uma pequena região no leste da Rússia. Abrigado por uma espessa camada de pelagem, ele enfrenta o clima gelado daquela região. A cor clara de seu pêlo o confunde com a neve e permite que ele se aproxime da presa sem ser notado. Sua dieta é basicamente composta de suínos selvagens, mas após diminuir o número de exemplares dessa presa, essa subespécie de tigre passou a caçar veados também. Podem também caçar outros animais, como ursos pardos, aves, peixes e répteis.
- Tigre-do-sul-da-china (Panthera tigris amoyensis): este é um dos mais ameaçados de extinção, existindo poucos exemplares ainda. Até o começo de 1960, havia aproximadamente 4000 tigres na China. No ano de 1959 Mao Tse Tung, acusou os tigres de serem uma praga, iniciando-se a partir daí uma terrível perseguição à eles. Atualmente, há apenas 59 exemplares em cativeiro, sendo que descendem apenas de 6 exemplares.
- Tigre-da-indochina (Panthera tigris corbetti): esta subespécie é encontrada no Camboja, Laos, sudeste da China, Malásia, Myanmar, Tailândia e Vietnã.
- Tigre-de-sumatra (Panthera tigris sumatrae
): oriundo de ilhas cobertas por densas florestas tropicais, no sul da Ásia. Possuem um porte menor do que o comum, favorecendo assim, correr e se esconder com maior facilidade. Sua população é estimada em 400 a 500 exemplares, presentes predominantemente nos cinco parques nacionais na ilha indonésia de Sumatra. - Tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris): esta subespécie é encontrada nas florestas e savanas de Bangladesh, Butão, Nepal, Índia, Myanmar. Atualmente, é a espécie mais comum, com uma população selvagem estimada em 3000 a 4600 indivíduos, sendo que a maioria encontra-se na Índia e Bangladesh.
- Tigre-malaio (Panthera tigris jacksoni): encontrado exclusivamente no sul da península malaia e, até 2004 não era considerada uma subespécie de tigre, sendo antes considerado parte da subespécie indochinesa. Sua classificação mudou devido à um estudo genômico. Sua população é estimada em 600 a 800 exemplares.
- Tigre-de-bali (Panthera tigris balica): esta subespécie é extinta e sua ocorrência limitava-se à ilha de Bali, na Indonésia. Há relatos de que o último exemplar desse tigre foi morto em Sumbar Kima, no dia 27 de setembro de 1937.
Tigre-de- (Panthera tigris sondaica): esta subespécie era encontrada na ilha indonésia de Java. Foi extinta na década de 1980, devido à caça e destruição de seu habitat.- Tigre-do-cáspio (Panthera tigris virgata): tornou-se extinto na década de 1960, sendo seu último exemplar visto no ano de 1968. Era encontrado no Afeganistão, Irã, Iraque, Mongólia, União Soviética e Turquia. No século XX foi perseguido pelo governo da Rússia czarista devido à um programa de colonização da área.
sábado, 5 de maio de 2012
Como devo escolher o lubrificante para o meu carro?
Aqui você pode tirar algumas dúvidas sobre lubrificação automotiva, bem como esclarecer alguns conceitos errados amplamente divulgados, que podem resultar em uma lubrificação deficiente e até mesmo imprópria.
1. Como devo escolher o lubrificante para o meu carro?
Para saber qual é o lubrificante correto para o seu veículo, consulte o “Manual do Proprietário” na parte de manutenção quanto à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) ou ACEA ou então verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.
2. Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando, também, o catalisador no sistema de descarga do veículo.
3. Quando devo completar o nível do óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isso é verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido.
É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil quilômetros rodados, com carros de passeio, mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo.
5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?
Esta opinião é comum, no entanto, ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
Este é outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo.
8. Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do “Manual do Proprietário”. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.
9. É verdade que o motor deve estar quente na hora da troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade para escorrer.
10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e, assim, podemos ter a medida
real do volume de óleo.
11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso sejamutilizados óleos sintéticos ou minerais. Recomendamos seguir a indicação do “Manual do Proprietário” para intervalo de troca.
12. O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes/dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do “Manual do Proprietário”. Normalmente, ela é feita a cada troca de óleo. Porém, ainda existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada duas trocas do óleo.
13. Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca de óleo?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda e para do tráfego e por pequenas distâncias, de até 6 km, ou em estradas poeirentas. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.
14. Qual a validade do óleo lubrificante?
A validade do óleo lubrificante é indeterminada, desde que o produto seja armazenado de maneira correta, ou seja, lacrado em sua embalagem, em local seco e evitando exposição ao calor e à luz do sol. A única exceção é quanto aos óleos para motores de 2 tempos (Lubrax Essencial 2T, Lubrax Essencial 2T FC, Lubrax Náutica Gasolina 2T e Lubrax Náutica Syntonia) que têm prazo de validade de dois anos.
15. Um carro antigo também pode usar um óleo de última geração, como por exemplo o Lubrax Essencial SL ou Lubrax Tecno?
Sim. Você pode usar um óleo que possua um nível de desempenho superior ao recomendado pelo fabricante para o seu motor. O inverso é que não é recomendado. No entanto, recomenda-se que, ao colocar esse óleo superior, você realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais avançados limpam mais o motor e, desta forma, tendem a obstruir o filtro em um período mais curto. Após a realização desse procedimento, você pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu veículo.
16. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
17. Posso misturar produtos de marcas diferentes?
A princípio, os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, desde que se tome o cuidado de misturar produtos de mesmo nível de desempenho API e de mesma faixa de viscosidade SAE. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar essas misturas, sempre que possível, de forma a permitir o melhor desempenho do óleo utilizado.
18. Qual a diferença entre o óleo mineral (base sintética) e sintético? Eles podem ser misturados?
O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo, assim, maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e, por isso, são produtos mais puros.
Os óleos, semissintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado. Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.
19. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?
Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma,o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual. Como exemplo temos:
SAE – Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Mais informações em “O que significam os números (20W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?”.
API – American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SM, SL, SJ, etc. O “S” desta sigla significa Service Station e a outra letra define o desempenho em ordem alfabética crescente.Com a evolução dos motores os óleos sofreram modificações, através da inclusão de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e formação de depósitos, etc. Atualmente, o nível API SM é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CJ-4, API CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc. O “C” significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.
ACEA – Association des Constructeurs Européens de l’Automobile (antiga CCMC)
Esta classificação europeia associa alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.
JASO – Japanese Automobile Standards Organization
Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho). Também existe a classificação JASO T903, para avaliar e classificar a adequação de óleos lubrificantes ao sistema de transmissão de uma motocicleta, que se subdivide em JASO MA (MA1/MA2) e MB.
NMMA – National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos para motores náuticos de 2 tempos através da Sigla TC-W3 (Two Cycle Water) e para motores náuticos de 4 tempos a gasolina através da sigla FC-W (Four
Cycle Water)..
20. O que significam os números (15W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?
Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 15W-40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação.
Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade. Um óleo do tipo monograu (como o Lubrax Essencial SF 40) só pode ser classificado em um tipo escala (o Essencial SF 40 apresenta o grau 40). Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 15W-40 se comporta a baixa temperatura como um óleo SAE 15W, reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio, e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. O Lubrax Essencial SF 20W-40, o Lubrax Essencial SL e o Lubrax Sintético são alguns exemplos de óleos multigrau de nossa linha de lubrificantes automotivos. Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute). Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações.
21. A especificação de fluido para freio SAE J 1703 é a mesma que DOT-3?
Não. Ambas atendem a normas americanas e são para freios a tambor e a disco, no entanto, uma foi definida pela entidade SAE e outra pelo Departamento de Transporte da FMVSS. Na prática elas se equivalem, isto é, onde se recomenda uma pode-se usar a outra e vice-versa.
22. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificações API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 em vez de GL-4?
A especificação API GL-4 designa um serviço de engrenagens hipóides de carros de passageiros e outros equipamentos automotivos, operando sob condições de alta velocidade e baixo torque ou vice-versa. O produto da BR para esta aplicação é o Lubrax TRM-4. Já a especificação API GL-5 é designada também para engrenagens hipóides, operando sob condições de alta velocidade e cargas instantâneas (choque), situação encontrada em caixas de mudanças de caminhões e em eixos traseiros (diferenciais). Os produtos BR para esta aplicação são o Lubrax GL-5 e o Lubrax TRM-5, entre outros.
A utilização de um óleo API GL-5 na transmissão em vez do GL-4 irá gerar problemas de engate e “arranhamento” durante a troca de marchas, comprometendo a vida útil da caixa de mudanças. Este problema é decorrente do maior teor de aditivos dos óleos API GL-5 em relação aos API GL-4, que acabam interferindo negativamente no funcionamento do mecanismo de sincronização das marchas.
23. Qual a diferença entre o Lubrax TRM-5 e o Lubrax GL-5?
Os dois produtos são usados para lubrificação de engrenagens hipóides nas caixas de mudança e diferenciais automotivos, atendendo à especificação API GL-5.Em veículos Volkswagen e Mercedes Benz, recomendamos o uso do Lubrax TRM-5, que é formalmente aprovado nestes fabricantes.
24. Posso colocar graxa de sabão de cálcio em cubos de rodas?
Não, porque esta graxa só pode trabalhar em temperaturas de até 70°C e nos cubos de rodas a temperatura passa de 100°C. A graxa se tornaria líquida e o equipamento sofreria sérios danos.
25. Posso utilizar o óleo para motos Lubrax Essencial 4T em automóveis?
Sim, desde que o fabricante recomende óleo nível de desempenho API SL ou inferior no manual do veículo, pois estes níveis são atendidos pelo Lubrax Essencial 4T.
26. Posso usar o Lubrax Essencial SJ ou Essencial SL na minha moto 4 tempos?
Não. Pois óleos desenvolvidos para motores de veículos a gasolina que não possuem a aditivação particular que um motor de moto requer, podendo comprometer o funcionamento do seu sistema de embreagem, que também é lubrificado pelo óleo do motor. O correto é utilizar um óleo desenvolvido e testado especificamente para motos, como o Essencial 4T, que, além de atender o nível de desempenho JASO MA, é classificado como um óleo API SL.
27. Posso usar óleo para motores diesel, como Lubrax Turbo, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?
Para veículos que requeiram óleo de nível API SL, SJ ou inferior, Lubrax Extra Turbo e o Top Turbo podem ser usados, pois atendem simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ e API CI-4/SL, sendo óleos ideais para uso em frotas mistas (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.
28. Óleos tipo PAO (polialfaolefinas) são
A biodegradabilidade das polialfaolefinas (PAO) é similar a dos óleos básicos minerais. A biodegradabilidade é definida como a velocidade na qual uma substância é reduzida a CO2 e água por bioatividade, sendo o tempo medido em dias. Quando a substância biodegrada 60% em 28 dias, é considerada de biodegradabilidade lenta. Se o percentual é maior que 60% no mesmo período, é considerada rapidamente biodegradável. No caso do PAO, os graus de menor viscosidade apresentam melhor biodegradabilidade que os de maior viscosidade, sendo o PAO 2 considerado de biodegradabilidade rápida e os demais graus de baixa.
29. Quais são as causas da borra em motores?
Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes, principalmente, dos seguintes fatores:
a) Uso do óleo lubrificante incorreto no motor – Geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante.
b) Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma consequência deste problema.
c) Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado, estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor.
d) Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos há a informação dos quilômetros recomendados para cada intervalo de troca. É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000 km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário). Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e para, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000 km, respectivamente). Essa informação nem sempre está clara nos manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.
30. É verdade que o uso de uma gasolina como a Podium num motor de popa 2T faz com que a proporção da mistura lubrificante x combustível necessite de alteração? Ex: de 50:1 para 60:1 (aumentando a quantidade de combustível).
Esta afirmação não é verdadeira, trata-se mais de um mito. Embora a gasolina Podium tenha excelentes propriedades de desempenho e estabilidade à oxidação, ela não irá substituir as propriedades de lubrificação de um óleo 2 tempos, ou seja, aumentando a proporção para 60:1 ao invés de 50:1(recomendado pelo fabricante), estaremos diminuindo o teor do lubrificante, com menor teor de antidesgaste, dispersante, antiferrugem, anticorrosivo e detergente, correndo o risco de dano ao motor.
1. Como devo escolher o lubrificante para o meu carro?
Para saber qual é o lubrificante correto para o seu veículo, consulte o “Manual do Proprietário” na parte de manutenção quanto à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) ou ACEA ou então verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.
2. Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando, também, o catalisador no sistema de descarga do veículo.
3. Quando devo completar o nível do óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isso é verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido.
É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil quilômetros rodados, com carros de passeio, mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo.
5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?
Esta opinião é comum, no entanto, ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
Este é outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo.
8. Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do “Manual do Proprietário”. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.
9. É verdade que o motor deve estar quente na hora da troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade para escorrer.
10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e, assim, podemos ter a medida
real do volume de óleo.
11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso sejamutilizados óleos sintéticos ou minerais. Recomendamos seguir a indicação do “Manual do Proprietário” para intervalo de troca.
12. O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes/dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do “Manual do Proprietário”. Normalmente, ela é feita a cada troca de óleo. Porém, ainda existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada duas trocas do óleo.
13. Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca de óleo?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda e para do tráfego e por pequenas distâncias, de até 6 km, ou em estradas poeirentas. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.
14. Qual a validade do óleo lubrificante?
A validade do óleo lubrificante é indeterminada, desde que o produto seja armazenado de maneira correta, ou seja, lacrado em sua embalagem, em local seco e evitando exposição ao calor e à luz do sol. A única exceção é quanto aos óleos para motores de 2 tempos (Lubrax Essencial 2T, Lubrax Essencial 2T FC, Lubrax Náutica Gasolina 2T e Lubrax Náutica Syntonia) que têm prazo de validade de dois anos.
15. Um carro antigo também pode usar um óleo de última geração, como por exemplo o Lubrax Essencial SL ou Lubrax Tecno?
Sim. Você pode usar um óleo que possua um nível de desempenho superior ao recomendado pelo fabricante para o seu motor. O inverso é que não é recomendado. No entanto, recomenda-se que, ao colocar esse óleo superior, você realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais avançados limpam mais o motor e, desta forma, tendem a obstruir o filtro em um período mais curto. Após a realização desse procedimento, você pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu veículo.
16. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
17. Posso misturar produtos de marcas diferentes?
A princípio, os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, desde que se tome o cuidado de misturar produtos de mesmo nível de desempenho API e de mesma faixa de viscosidade SAE. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar essas misturas, sempre que possível, de forma a permitir o melhor desempenho do óleo utilizado.
18. Qual a diferença entre o óleo mineral (base sintética) e sintético? Eles podem ser misturados?
O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo, assim, maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e, por isso, são produtos mais puros.
Os óleos, semissintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado. Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.
19. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?
Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma,o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual. Como exemplo temos:
SAE – Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Mais informações em “O que significam os números (20W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?”.
API – American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SM, SL, SJ, etc. O “S” desta sigla significa Service Station e a outra letra define o desempenho em ordem alfabética crescente.Com a evolução dos motores os óleos sofreram modificações, através da inclusão de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e formação de depósitos, etc. Atualmente, o nível API SM é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CJ-4, API CI-4, CH-4, CG-4, CF, etc. O “C” significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.
ACEA – Association des Constructeurs Européens de l’Automobile (antiga CCMC)
Esta classificação europeia associa alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.
JASO – Japanese Automobile Standards Organization
Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho). Também existe a classificação JASO T903, para avaliar e classificar a adequação de óleos lubrificantes ao sistema de transmissão de uma motocicleta, que se subdivide em JASO MA (MA1/MA2) e MB.
NMMA – National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos para motores náuticos de 2 tempos através da Sigla TC-W3 (Two Cycle Water) e para motores náuticos de 4 tempos a gasolina através da sigla FC-W (Four
Cycle Water)..
20. O que significam os números (15W-40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?
Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 15W-40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100ºC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação.
Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade. Um óleo do tipo monograu (como o Lubrax Essencial SF 40) só pode ser classificado em um tipo escala (o Essencial SF 40 apresenta o grau 40). Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 15W-40 se comporta a baixa temperatura como um óleo SAE 15W, reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio, e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização. O Lubrax Essencial SF 20W-40, o Lubrax Essencial SL e o Lubrax Sintético são alguns exemplos de óleos multigrau de nossa linha de lubrificantes automotivos. Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute). Quando for usar um óleo em seu carro, consulte o manual e fique atento a estas especificações.
21. A especificação de fluido para freio SAE J 1703 é a mesma que DOT-3?
Não. Ambas atendem a normas americanas e são para freios a tambor e a disco, no entanto, uma foi definida pela entidade SAE e outra pelo Departamento de Transporte da FMVSS. Na prática elas se equivalem, isto é, onde se recomenda uma pode-se usar a outra e vice-versa.
22. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificações API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 em vez de GL-4?
A especificação API GL-4 designa um serviço de engrenagens hipóides de carros de passageiros e outros equipamentos automotivos, operando sob condições de alta velocidade e baixo torque ou vice-versa. O produto da BR para esta aplicação é o Lubrax TRM-4. Já a especificação API GL-5 é designada também para engrenagens hipóides, operando sob condições de alta velocidade e cargas instantâneas (choque), situação encontrada em caixas de mudanças de caminhões e em eixos traseiros (diferenciais). Os produtos BR para esta aplicação são o Lubrax GL-5 e o Lubrax TRM-5, entre outros.
A utilização de um óleo API GL-5 na transmissão em vez do GL-4 irá gerar problemas de engate e “arranhamento” durante a troca de marchas, comprometendo a vida útil da caixa de mudanças. Este problema é decorrente do maior teor de aditivos dos óleos API GL-5 em relação aos API GL-4, que acabam interferindo negativamente no funcionamento do mecanismo de sincronização das marchas.
23. Qual a diferença entre o Lubrax TRM-5 e o Lubrax GL-5?
Os dois produtos são usados para lubrificação de engrenagens hipóides nas caixas de mudança e diferenciais automotivos, atendendo à especificação API GL-5.Em veículos Volkswagen e Mercedes Benz, recomendamos o uso do Lubrax TRM-5, que é formalmente aprovado nestes fabricantes.
24. Posso colocar graxa de sabão de cálcio em cubos de rodas?
Não, porque esta graxa só pode trabalhar em temperaturas de até 70°C e nos cubos de rodas a temperatura passa de 100°C. A graxa se tornaria líquida e o equipamento sofreria sérios danos.
25. Posso utilizar o óleo para motos Lubrax Essencial 4T em automóveis?
Sim, desde que o fabricante recomende óleo nível de desempenho API SL ou inferior no manual do veículo, pois estes níveis são atendidos pelo Lubrax Essencial 4T.
26. Posso usar o Lubrax Essencial SJ ou Essencial SL na minha moto 4 tempos?
Não. Pois óleos desenvolvidos para motores de veículos a gasolina que não possuem a aditivação particular que um motor de moto requer, podendo comprometer o funcionamento do seu sistema de embreagem, que também é lubrificado pelo óleo do motor. O correto é utilizar um óleo desenvolvido e testado especificamente para motos, como o Essencial 4T, que, além de atender o nível de desempenho JASO MA, é classificado como um óleo API SL.
27. Posso usar óleo para motores diesel, como Lubrax Turbo, Extra Turbo e Top Turbo, em motores a gasolina ou álcool?
Para veículos que requeiram óleo de nível API SL, SJ ou inferior, Lubrax Extra Turbo e o Top Turbo podem ser usados, pois atendem simultaneamente aos níveis API CG-4 / SJ e API CI-4/SL, sendo óleos ideais para uso em frotas mistas (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.
28. Óleos tipo PAO (polialfaolefinas) são
A biodegradabilidade das polialfaolefinas (PAO) é similar a dos óleos básicos minerais. A biodegradabilidade é definida como a velocidade na qual uma substância é reduzida a CO2 e água por bioatividade, sendo o tempo medido em dias. Quando a substância biodegrada 60% em 28 dias, é considerada de biodegradabilidade lenta. Se o percentual é maior que 60% no mesmo período, é considerada rapidamente biodegradável. No caso do PAO, os graus de menor viscosidade apresentam melhor biodegradabilidade que os de maior viscosidade, sendo o PAO 2 considerado de biodegradabilidade rápida e os demais graus de baixa.
29. Quais são as causas da borra em motores?
Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes, principalmente, dos seguintes fatores:
a) Uso do óleo lubrificante incorreto no motor – Geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante.
b) Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma consequência deste problema.
c) Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado, estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor.
d) Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos há a informação dos quilômetros recomendados para cada intervalo de troca. É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000 km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário). Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e para, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000 km, respectivamente). Essa informação nem sempre está clara nos manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.
30. É verdade que o uso de uma gasolina como a Podium num motor de popa 2T faz com que a proporção da mistura lubrificante x combustível necessite de alteração? Ex: de 50:1 para 60:1 (aumentando a quantidade de combustível).
Esta afirmação não é verdadeira, trata-se mais de um mito. Embora a gasolina Podium tenha excelentes propriedades de desempenho e estabilidade à oxidação, ela não irá substituir as propriedades de lubrificação de um óleo 2 tempos, ou seja, aumentando a proporção para 60:1 ao invés de 50:1(recomendado pelo fabricante), estaremos diminuindo o teor do lubrificante, com menor teor de antidesgaste, dispersante, antiferrugem, anticorrosivo e detergente, correndo o risco de dano ao motor.
Gasolina e álcool no mesmo tanque:

Motores flex são motores que podem queimar uma combinação qualquer de gasolina e álcool sem a intervenção do motorista. Em 1931, o Brasil começou a misturar álcool à gasolina. No início, a quantidade de álcool era tímida, de apenas 5% em cada litro do combustível de petróleo. A idéia original era fortalecer a produção de cana-de-açúcar, que não vinha bem há décadas. Em 1975 a mistura passou fazer diferença no preço da gasolina, com um percentual bem maior no combustível vendido ao consumidor.
Com o lançamento do Proálcool, durante o governo de Ernesto Geisel (1974 - 1979), tornou-se obrigatória a solução com 20% do produto da cana e 80% de gasolina. A última regulamentação até a presente data a respeito do assunto foi formatada pela lei 10696 de 2 de julho de 2003 que em seu artigo 18 possui a seguinte redação:
Art. 18. O § 1º do art. 9º da Lei nº 8.723, de 28 de outubro de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 9º ................
§ 1º O Poder Executivo poderá elevar o referido percentual até o limite de vinte e cinco por cento ou reduzi-lo a vinte por cento.
Essa possibilidade de combinações exigiu a criação de uma codificação. O álcool utilizado no Brasil é o etanol (em outros países existe o metanol), assim, quando dizemos que temos no reservatório um combustível E100 estamos dizendo que trata-se de um combustível 100% etanol. Com a lei 10696, a gasolina brasileira passa a ser denominada E20-25, ou seja, uma gasolina com um percentual de etanol entre 20 e 25%. Como no Brasil não existe uma gasolina pura (E0) podemos dizer que o combustível dos motores flex é do tipo E20-100 o que significa dizer que este motor deverá funcionar perfeitamente com uma gasolina com um teor de etanol igual a 20% até o limite do etanol puro (100%).
Para entender como a unidade de controle do motor (UCM) irá gerenciar o funcionamento desse motor de combustível variável, você deverá entender alguns conceitos:
1 - A combustão do ar e a Relação Ar - Combustível (RAC)
2 - Autoadaptatividade e erro sistemático
3 - Calor latente de evaporação e o problema da partida a frio
Relação ar-combustível (RAC)
De modo genérico, a combustão ou queima é uma reação química exotérmica (com liberação de calor para o ambiente) entre uma substância (o combustível) e um gás (o comburente), usualmente o oxigênio, para liberar energia. No nosso caso específico, o comburente será sempre o oxigênio o que significa que em uma combustão completa ou estequiométrica, o combustível reagirá com o comburente, e como resultado obteremos dióxido de carbono, vapor d’água e energia.
A fonte fornecedora de oxigênio é o próprio ar atmosférico. Sendo este composto basicamente de dois gases: nitrogênio e oxigênio na proporção de 79% e 21% respectivamente. Como não existe um processo de separação do nitrogênio, teoricamente este será admitido e expelido sem participar efetivamente da reação química.
Se desenvolvêssemos aqui a reação química da combustão do etanol e posteriormente calculássemos a massa de ar (em gramas) necessária para queimar um grama desse etanol, chegaríamos a um valor aproximado de 9g/g, ou seja, nove gramas de ar para um grama de etanol.
De modo análogo ao etanol podemos fazer os mesmos cálculos para qualquer outro combustível. No caso específico da gasolina pura sem álcool o carbono representa cerca de 86% em massa e o hidrogênio os 14% restantes. Nestas condições, chega-se a uma RAC de 14,7 g/g.
Para evitar cálculos complexos na determinação da RAC de gasolinas com diferentes teores de etanol, adotaremos a seguinte estratégia: a RAC é uma função linear do teor de etanol na gasolina. Essa estratégia pode ser visualizada na figura 1.
Até então, os motores desenvolvidos tinham como parâmetro fixo o valor da relação-ar-combustível e de modo simplificado, a unidade de comando do motor mede a quantidade de ar com o intuito de calcular a quantidade de combustível a ser debitada. O tempo de injeção depende basicamente:
1 - Da massa de ar admitida e quanto maior for a massa de ar admitida, maior deverá ser o tempo de injeção. A massa de ar é medida diretamente ou indiretamente pelo sistema de controle do motor e antes dos motores flex, era a única variável dessa equação
2 - Características geométricas do injetor influenciam na quantidade de combustível debitada. Isso significa que injetores diferentes debitam diferentes quantidades de combustível. Porém não se trata de uma variável, mas de uma definição de projeto, o que representa um termo constante. Em resumo, se você trocar o injetor por outro com características diferentes do injetor do projeto, estará induzindo a unidade de controle do motor a um erro. Outro detalhe importante é a limpeza do injetor, pois na realidade você estará reconstituindo sua área e seus coeficientes originais
3 - Quanto maior a diferença entre a pressão da linha de combustível e a pressão do ar no duto de admissão onde está inserido o injetor maior será o volume debitado, ou seja, menor a necessidade de tempo de injeção para debitar a quantidade desejada. Como a pressão da linha não é variável e determinada em projeto, trata-se de mais uma constante. Por isso é importante verificar a pressão da linha de combustível e uma vez que UCM assume este valor como conhecido e se for alterado, induzirá a UCM ao erro
4 - A densidade do combustível influencia no cálculo do tempo de injeção. Quanto maior a densidade do combustível, menor a necessidade de tempo de injeção. A densidade da gasolina encontra-se entre 0,720 a 0,775 kg/l, enquanto a do etanol é de 0,79 kg/l.
5 - Finalmente o termo RAC, que depende fundamentalmente do combustível utilizado. Em condições idênticas, um motor a álcool que possui RAC menor exigirá um tempo de injeção maior quando comparado a um motor a gasolina. A determinação da RAC é o ponto que torna a estratégia do motor flex diferente da estratégia do motor convencional que utiliza um único tipo de combustível. Esse valor, antes constante, agora é mais uma variável do sistema.
A UCM é capaz de calcular o tempo de injeção para uma condição ideal com um combustível E0 (t0) e com um combustível E100 (t100) e ainda existe o tempo de injeção real aplicado ao injetor (tr).
Como o que existe no reservatório é uma mistura em proporções ainda desconhecidas de E0 e E100, o sinal da sonda lambda entra como elemento determinante para que a UCM reconheça as proporções da mistura.
Se a mistura de ar-combustível na admissão tiver um excesso de oxigênio, este será expelido na descarga e detectado pela sonda lambda ou sensor de oxigênio. Em condições de estabilidade de funcionamento, a UCM então, deverá processar uma correção no sentido de aumentar o tempo de injeção no intuito de buscar a queima ideal. Essa correção, em geral, ultrapassa os limites do ideal e a mistura que era pobre de combustível fica rica no instante seguinte, o que provoca falta de oxigênio no escape e a necessidade de se reduzir o tempo de injeção. A UCM fica procurando a cada instante a queima ideal e é capaz de determinar um tempo médio de injeção onde ocorre a flutuação entre a mistura rica e a mistura pobre. Esse é o nosso tempo de injeção tr intermediário entre t0 e t100. Agora a idéia é similar ao da determinação da RAC. Veja o gráfico da figura 2 e certifique-se que conhecido tr é possível determinar a composição da mistura no reservatório de combustível sem a necessidade de um sensor específico para isso.
Porque comprar Baterias Moura.
Muito além da combinação famosa aos nordestinos entre biscoito e goiabada, Tareco e Mariola têm um significado maior na vida de várias pessoas. Isso porque a Baterias Moura, empresa que atua há mais de 50 anos no ramo de acumuladores elétricos, possui um programa social que leva o nome do doce típico e desenvolve ações que vão desde projetos em prol da preservação ambiental até ações culturais, passando por iniciativas que visam desenvolvimento econômico e sustentável.
O Tareco e Mariola nasceu em 1999 e foi idealizado por Conceição Moura, vice-presidente do Conselho Administrativo da Baterias Moura. A ideia sempre foi contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atua. Ao todo, são seis ações: fundação e apoio à gestão da Associação de Recicladores e Artesãos; Centro de Artesanato Tareco e Mariola; Qualidade Total na Educação; Projeto Miniempresas, da Junior Achievement; Semear; e Orquestra Viva.
A ação inclui cursos de educação ambiental, aplicação do conceito gerencial dos 5S para a formação da cidadania entre os alunos das escolas, treinamento sobre técnicas de gerenciamento para o corpo docente das instituições de ensino e um grupo de estudo pré-vestibular montado voluntariamente por engenheiros da Empresa para atender os jovens da cidade de Belo Jardim (PE).
O trabalho vem sendo bastante reconhecido e acabou angariando prêmios de Responsabilidade Social, a exemplo dos recebidos, recentemente, em São Paulo, pelo Anuário Telecom e pelo Sodexho Pass e do recebido, em Fortaleza (CE), pelo Instituto Fiec de Responsabilidade Social.
O conceito gerencial dos 5S, adotado no dia a dia da empresa, é uma técnica de origem japonesa, aplicada em todo o mundo, que trabalha os caminhos da utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina. Estes princípios, antes somente adotados por empresas preocupadas em buscar a qualidade total de gestão, são utilizados pela Moura também para transmitir em salas de aula noções de sustentabilidade, responsabilidade sócio-ambiental e cidadania para crianças das instituições atendidas pelo programa.
Pela Qualidade Total na Educação, o Tareco e Mariola promove treinamentos para professores e diretores das escolas, que aprendem técnicas de gestão como métodos de tomada de decisões e práticas de gerenciamento. Hoje, 20 funcionários da Moura trabalham como voluntários do programa. A empresa também contratou três profissionais de educação que atuam como facilitadores do Qualidade Total nas escolas. Os profissionais capacitados formam os Grupos de Melhoria, com a contribuição de estudantes, cuja função é identificar problemas nas escolas e propor soluções.
Resultados - Jorge Baraúna, coordenador do Programa Qualidade Total na Educação, explica que em dez anos de atuação o programa ajudou a mudar a forma como os alunos enxergam a escola e que isto transformou a realidade das instituições. "Percebemos uma queda de 30% na evasão escolar no Ensino Fundamental e 40% menos pedidos de transferências. O número de cadeiras depredadas pelos alunos também apresentou redução", diz Baraúna. "Com as ações dos grupos de melhoria, notamos uma mudança positiva no relacionamento entre professor e aluno. Há um respeito maior entre alunos, professores e o ambiente escolar. Os diretores também passaram a organizar melhor as escolas. Acredito que isso tenha melhorado o nível de satisfação dos jovens com o local onde estudam", diz Haron Costa, de 16 anos, estudante e integrante do grupo de melhoria dos 5S nas escolas.
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Para mais informações, acesse o site do Tareco & Mariola: www.tarecoemariola.com.br
O Tareco e Mariola nasceu em 1999 e foi idealizado por Conceição Moura, vice-presidente do Conselho Administrativo da Baterias Moura. A ideia sempre foi contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atua. Ao todo, são seis ações: fundação e apoio à gestão da Associação de Recicladores e Artesãos; Centro de Artesanato Tareco e Mariola; Qualidade Total na Educação; Projeto Miniempresas, da Junior Achievement; Semear; e Orquestra Viva.

Centro de Artesanato Tareco e Mariola
Criado em 2006 pelo Tareco e Mariola para expor e comercializar o artesanato produzido pelos membros da Associação de Recicladores e Artesãos e pela comunidade, o Centro, localizado na BR–232, no município de Belo Jardim (PE), é administrado pela Associação e conta com o apoio da Baterias Moura para cobrir custos fixos. É uma referência importante para o turismo, a cultura e o artesanato da região.
Qualidade Total na Educação
Outra iniciativa que compõe o Tareco e Mariola é o programa Qualidade Total na Educação, que atende a vinte escolas dos municípios de Belo Jardim (PE) e Pesqueira (PE).A ação inclui cursos de educação ambiental, aplicação do conceito gerencial dos 5S para a formação da cidadania entre os alunos das escolas, treinamento sobre técnicas de gerenciamento para o corpo docente das instituições de ensino e um grupo de estudo pré-vestibular montado voluntariamente por engenheiros da Empresa para atender os jovens da cidade de Belo Jardim (PE).
O trabalho vem sendo bastante reconhecido e acabou angariando prêmios de Responsabilidade Social, a exemplo dos recebidos, recentemente, em São Paulo, pelo Anuário Telecom e pelo Sodexho Pass e do recebido, em Fortaleza (CE), pelo Instituto Fiec de Responsabilidade Social.
O conceito gerencial dos 5S, adotado no dia a dia da empresa, é uma técnica de origem japonesa, aplicada em todo o mundo, que trabalha os caminhos da utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina. Estes princípios, antes somente adotados por empresas preocupadas em buscar a qualidade total de gestão, são utilizados pela Moura também para transmitir em salas de aula noções de sustentabilidade, responsabilidade sócio-ambiental e cidadania para crianças das instituições atendidas pelo programa.
Pela Qualidade Total na Educação, o Tareco e Mariola promove treinamentos para professores e diretores das escolas, que aprendem técnicas de gestão como métodos de tomada de decisões e práticas de gerenciamento. Hoje, 20 funcionários da Moura trabalham como voluntários do programa. A empresa também contratou três profissionais de educação que atuam como facilitadores do Qualidade Total nas escolas. Os profissionais capacitados formam os Grupos de Melhoria, com a contribuição de estudantes, cuja função é identificar problemas nas escolas e propor soluções.
Resultados - Jorge Baraúna, coordenador do Programa Qualidade Total na Educação, explica que em dez anos de atuação o programa ajudou a mudar a forma como os alunos enxergam a escola e que isto transformou a realidade das instituições. "Percebemos uma queda de 30% na evasão escolar no Ensino Fundamental e 40% menos pedidos de transferências. O número de cadeiras depredadas pelos alunos também apresentou redução", diz Baraúna. "Com as ações dos grupos de melhoria, notamos uma mudança positiva no relacionamento entre professor e aluno. Há um respeito maior entre alunos, professores e o ambiente escolar. Os diretores também passaram a organizar melhor as escolas. Acredito que isso tenha melhorado o nível de satisfação dos jovens com o local onde estudam", diz Haron Costa, de 16 anos, estudante e integrante do grupo de melhoria dos 5S nas escolas.
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Projeto Miniempresas, da Júnior Achievement
O programa Tareco e Mariola também coordena a participação da Moura na Junior Achievement desde que a instituição começou a atuar em Pernambuco, em 2003. A Empresa apoia o projeto Miniempresas, no qual voluntários da Moura ajudam estudantes do Ensino Médio a montarem pequenos empreendimentos e, assim, aprenderem mais sobre o mundo dos negócios.
Projeto Semear
O Tareco e Mariola ainda gerencia o projeto Semear, que atua em causas emergenciais, a exemplo de transtornos causados por enchentes e desabamentos, mobilizando a comunidade para ajudar a quem necessita com doações e trabalho voluntário.
Orquestra Viva
Há 11 anos, a Moura incentiva as aptidões musicais dos funcionários e moradores das comunidades circunvizinhas às suas fábricas. Sob a coordenação do Tareco e Mariola, a Orquestra Viva e o Coral Moura levam cultura musical popular e erudita para diversos públicos. Os músicos se apresentam em empresas, eventos culturais e organizações de cunho social.Para mais informações, acesse o site do Tareco & Mariola: www.tarecoemariola.com.br
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Associação de Recicladores e Artesãos
Foi criada há mais de dez anos pelo Tareco e Mariola para capacitar comunidades para a prática da coleta seletiva, produção artesanal e as atividades autossustentáveis. Os associados reaproveitam diretamente o descarte reciclável transformando-o em peças de valor artístico para comercialização.Com a criação da Associação, os catadores de lixo de Belo Jardim conseguiram aumentar a sua renda mensal. Antes, recebiam R$ 60,00 por mês trabalhando no lixão do município; agora, o valor mensal recebido por esses profissionais fica em torno de R$ 500,00. "Quando trabalhava no lixão, não tinha dinheiro garantido nem serviço certo. Minha vida melhorou muito depois que entrei na Associação. As coisas ficaram mais organizadas, consegui comprar minha casa e ajudar a criar meus quatro filhos", diz a recicladora Anália Oliveira, de 41 anos, primeira funcionária da coleta seletiva. Hoje, a Associação conta com mais de 8 mil voluntários em empresas, escolas e residências, que separam o lixo corretamente para que a coleta seja realizada.
Um aspecto relevante observado com a criação da Associação foi o aumento de 70% no volume de lixo reciclável coletado, que chega agora a 35 mil quilos recolhidos por mês na cidade de Belo Jardim. Parte dessa arrecadação é vendida para empresas especializadas em material reciclado, e o restante é transformado em utensílios domésticos (móveis e vassouras de garrafa PET) e artesanato por pessoas capacitadas nos cursos oferecidos pelo Tareco e Mariola.
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